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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A magia da pós produção

Uma parceria... um trabalho em equipe... algo solitário...Se na pré produção trabalham  no mínimo 2 pessoas (contando o fotógrafo e o assistente ), dependendo da necessidade e da verba até uma equipe é designada só pra aliviar o fotógrafo de alguns "perrengues" corriqueiros, e o que seria desta turma toda se não houvesse a figura ou equipe de pós produção ou a figura de um especialista em tratamento de imagem?


André Fujocka é um destes profissionais requisitados para finalizar o trabalho de toda a equipe de produção do ensaio dando enfase ou escondendo o que for necessário para que a produção saia com a qualidade que se espera.
Procurando ser bastante objetivo Fujocka demonstrou vários dos caminhos e atalhos dos programas de edição mais utilizados, dando dicas de pequenas correções e outras possibilidades dos programas.


Com a ajuda da tecnologia pode exemplificar a todos os congressistas formas e maneiras de se chegar ao objetivo ou necessidade do fotógrafo ou do responsável pelo tratamento das imagens.
Procurando cercar todas as possibilidades mostrou segurança na fala e profundo conhecimento da matéria da qual foi encarregado de falar: tratamento da imagem.


Foi bastante oportuna a intervenção de José Fujocka mostrando que mesmo alguém sem tamanho conhecimento da dinâmica dos programas de editoração pode resolver pequenos contratempos  e até grandes situações que não puderam ser solucionadas no momento da captura da cena e pela criatividade do fotógrafo e da equipe de produção... ufa ainda podemos nos dar ao luxo de não sermos perfeitos. 

O reverso da moeda

Em meio a tantos ensaios sobre nu feminino uma pausa inusitada se fez no Teatro das Artes, não foi um coffee break, muito menos a parada para o almoço.Tratou-se da referência ao nu masculino com pouco espaço na mídia e talvez por razões que o próprio fotógrafo expôs ao tratar do seu tema dentro da Nu Photo Conference.


André Arthur foi simples mas direto na descrição do seu trabalho e da aura que tem atualmente o nu masculino, uma visão da arte e do belo, remontando ao inicio da própria fotografia comercial no século passado onde por não saber se reconhecer como admirável o homem não imaginava se uma mulher admiraria o nu masculino sendo retratado


André fez referência à maneira como deva ser tratada a arte da fotografia do nu e em especial o nu masculino onde a própria dinâmica do corpo masculino se distancia do feminino já na anatomia e a maneira de mostrar ou esconder formas em nada se assemelha, além da própria percepção feminina e masculina da nudez.


Explorar o nu tanto masculino quanto o feminino sem o caráter erótico é bastante difícil na atualidade, diferente do século passado onde experimentos fotográficos e até científicos foram realizados com corpos nus.

André ressaltou o cuidado que se deva ter ao retratar o nu masculino a fim de não vulgarizar e segregar, como alguns críticos tendem a fazer associando o nu masculino ao homossexualismo; lembrando também que a mulher tem uma sensibilidade diversa da do homem, sem a preferência pelo nu genital e preferindo as nuances da forma do corpo masculino.


Foi uma palestra interessante em muitos aspectos, despertando muitos (as) fotógrafos (as) para a revisão do pensamento sobre a fotografia de nu masculino.


Ao notar o grau de interesse na arte da fotografia de nu tanto masculino quanto feminino, lembramos que o corpo humano é belo e assim sendo merece ser retratado e bem, sem rótulos e sem conceitos pré concebidos por ser natural e por ser o caminho da evolução da espécie.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A arte de enaltecer o comum...

O título pode não ter muito a ver com fotografia principalmente isolada do texto, mas após a leitura complementar blog este trocadilho fara todo sentido, ou seja unir o título ao assunto do... ou seja fotografia.
E com relação a enaltecer o comum ou tornar a mulher comum e uma modelo digna de capa das revistas masculinas mais conhecidas ,Gina Stocco dá seu recado de forma competente aliando belo cenário, lingerie, muito charme e sensualidade de mulheres que pouco ou nada tem de experiência de editoriais de moda ou beleza; mas deixemos que ela nos mostre do que é capaz.


Ao se propor a desvendar alguns dos seus predicados Gina Stocco não economizou na produção a começar pelo cenário para deixar o clima do ensaio muito próximo de uma produção de revista masculina.



Gina começou sua narrativa revelando trechos de sua trajetória como fotógrafa passando brevemente pelo fotojornalismo e foto publicitária alcançando a TV, onde participa de um quadro chamado " A patroa é um avião". 
Outro ponto de apoio da sua produção são as roupas utilizadas para seus ensaios, chamadas por ela de "look".


Toda esta produção para fazer da mulher comum uma musa, geralmente para si ou para alguém íntimo, digna de capa de revista e sem nenhum trocadilho ela pode levar pra casa uma revista sua se assim desejar.
Mas aprofundando sua técnica Gina Stocco reverenciou a beleza da mulher com muita maestria.


Cuidando dos detalhes para o ensaio Gina revelou um pouco de sua dinâmica ao receber suas clientes em seu estúdio. Nada passa despercebido de sua "objetiva" mesmo antes de iniciar a sessão fotográfica
Outra coisa ela deixou bastante evidente, o fato de não deixar suas clientes inseguras com relação ao resultado do ensaio por serem tímidas ou sem beleza.



Deixarei que uma sequência de fatos seja descrita por fotos, afinal este é um blog que fala entre outras coisas de fotografia, e não por acaso cobri um evento sobre fotografia contendo nudez como tema.

                                                             A preparação da modelo

Checando detalhes com a produção do evento

Mais um pouco dos "looks" utilizados por Gina

Um toque de Gina durante o ensaio realçando a modelo 

Uma congressista aceitou convite feito por Gina 

Gina dando forma ao ensaio com a congressista




Por fim deixo esta bela foto de um marco do trabalho de Gina Stocco, que merece uma referência maior, em virtude da beleza da produção, da escolha da pose e por sempre cuidar diretamente da cena pra que seu ensaio agrade não só à cliente como a si mesma.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Pra quem acha que celebridade é celebridade...

Um jovem oriundo das entranhas da cidade maravilhosa, próximo de onde a maioria dos mortais fissurados por telenovela e a atmosfera televisiva sonham estar, rompe seu silêncio no palco do Teatro das Artes para desmistificar de forma natural e com sua visão peculiar o mundo dos paparazzi  onde há e não há glamour, nos furos sensacionalistas sobre famosos, e entre celebridades de fato e as que se intitulam.Seu nome é Marcos Serra Lima.


Em um relato não tão breve mas bastante dinâmico narrou as dificuldades de se conseguir colocação num mercado tão competitivo como o da fotografia de celebridades, onde nem tudo que reluz é ouro, ou então onde muitos comem peito de peru e se dizem  apreciadores de caviar...


Sempre solicito descreveu sua rotina de trabalho enquanto galgava posição de destaque no fotojornalismo, revelando acertos e erros até que se estabilizou como fotógrafo de jornais de expressão no Rio. A experiências relatas por ele serviram para temperar sua pratica e afinar seu olhar segundo ele.


Após sua apresentação pessoal Marcos começa a esmiuçar aquilo que se revelou uma aula de como se lida com vaidades e egos inflados; claro que não é regra e nem tão pouco exceção, e sim algo como cada "caso é um caso".Entre relatos de sua saga como caçador de furos jornalísticos esta o flagra encomendado por um veículo num encontro furtivo entre os ainda solteiros Lazaro Ramos e Tais Araujo que lhe rendeu uma tremenda "saia justa".
Apresentação feita é hora de observar o que este personagem mostrou com relação ao ofício que abraçou e bem, a fotografia sensual para internet, que tem um apelo e dinâmica diferente da utilizada nas revistas masculinas mensais. 


Como cenário ele optou por simular um camarim a fim de enaltecer o clima de clicar garotas que estavam em evidência na tela da televisão, exatamente por estar também num canal te tv por assinatura ligado aos canais Globosat.


Em relato enquanto preparava a modelo do ensaio, Marcos  relaciona algumas dificuldades enfrentadas relacionadas ao que foi tratado com as atrizes e a resistência de algumas em cumprir o acordado. Coisas como o ensaio ser de nu parcial e a atriz se negar a ficar nua ou mesmo apenas desamarrar um dos lados da calcinha, mesmo ele garantindo que as fotos nada revelariam além de uma silhueta sensual.



Marcos se mostra atento a todos os detalhes da pré produção dos ensaios garantindo que tudo siga controlado para que tanto ele quanto a atriz convidada para o ensaio se entendam de pronto.


Pela atenção que os congressistas demonstraram nesta apresentação Marcos em nenhum momento deixou de gerar interesse sobre sí e o conteúdo que desenvolveu.


Em momentos que pude deixar de olhar como fotógrafo oficial pude relaxar um pouco e observar os olhares atentos e sua tranquilidade ao falar da sua metodologia de trabalho e no amor que sente pelo que faz.


Muito mais eu poderia versar sobre este jovem e competente fotógrafo, mas deixo para outras oportunidades maiores e melhores relatos sobre seu trabalho, e para concluir este bate papo, deixo uma imagem bastante significativa do que foi a sua palestra como conferencista do Nu Photo Conference


Qualidade, sempre se pautando pela qualidade e os detalhes que fazem de Marcos Serra Lima ser preferido para clicar atrizes e comuns em sites como The girl e Paparazzo.com


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Como conceber uma assinatura no seu trabalho?

Após o intervalo viria uma certa preguiça, uma dormência pós refeição bastante natural principalmente por ficarmos sentados frente um único cidadão falando por pelo menos hora e meia , numa iluminação convidativa a um cochilo em poltronas confortáveis... ledo engano. Angelo Pastorello iniciou sua conversa com os congressistas mostrando personalidade, atitude de quem sabe o caminho de um trabalho cheio de personalidade, com convicção defendeu suas posições e mostrou sua qualidade.

                                                                   Angelo Pastorello

Sua fala é contundente no que diz respeito ao padrão digital vigente atualmente, mesmo sendo defensor da analogia e do laboratório químico, reconhece o valor e a veracidade da era digital na fotografia comercial, mas afirmou  que as coisas não devem ficar somente no plano das mídias sociais e  do virtual 100%. Seria como resgatar a essência da fotografia, menos manipulada e mais vetorial, contundente e "autêntica".


Posicionamentos à parte Angelo tratou a arte de fotografar o nu como um amante, apaixonado pelo que faz, sempre pontuando a necessidade de se ter olhar único e próprio sobre sua produção, incentivando cada congressista a avaliar continuamente seus processos e imprimir uma linguagem visual além do simples fato de clicar o ensaio.


O cuidado com a "pasteurização" na utilização dos editores de imagem foi outro ponto em que o palestrante buscou fundamentar suas palavras, questionando até que ponto se deva chegar na manipulação da foto sem que se perca a identidade da proposta inicial, antes do clique, de se chegar ao ponto de alterar traços que em nada corresponderiam a pessoa retratada, e questionando a validade da eternização digital. Nomeou papel fotográfico que utiliza, assim como o equipamento, reconheceu a dificuldade pontual de se trabalhar com laboratório químico, disse que vez por outra se utiliza de equipamento digital, mas que o papel é fundamental para a perpetuação da sua arte. 


Foi de extrema clareza  sua fala, defendendo seu ponto de vista, no que diz respeito à qualidade com que se deva produzir um ensaio, aliás, não só um ensaio como foto publicitária , catálogo de moda, still, retrato; toda fotografia deve seguir o mesmo ritmo criativo, buscando uma linguagem que a identifique junto a seu autor, sim porque fotografia é arte, ainda com reconhecimento tímido, mas nem por isto nós produtores desta arte devemos deixar de trata-la como tal.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Produção para um editorial de Nu e ou sensual

Antes de começar a escrever sobre a próxima palestrante busquei o conceito da palavra produção para não incorrer numa descrição pura e simples da ação de uma produtora, e por entender que o seu papel  juntamente com sua equipe viabilizam o ensaio sem stress para o fotógrafo e garante um produto final que agradara a quem contrata o ensaio e com certeza a quem consome a publicação.Então posso dizer que a equipe de produção de um ensaio para um editorial tem por objetivo criar uma atmosfera adequada para que o sucesso do ensaio ocorra sem surpresas, ou então antecipar dificuldades buscando soluções eficientes.   

                                                           Juliana Hirschmann

Produtora executiva da revista Vip ela contou com bastante desenvoltura os bastidores da produção de um ensaio sensual e nu, descrevendo com muita propriedade todo o processo para se chegar ao resultado pretendido, sempre com muito bom humor e uma dose de picardia descreveu passos e casos de ensaios sob sua responsabilidade.


Para quem pensa que realizar um ensaio para um editorial é coisa simples precisa entender todo o mecanismo necessário para que tudo saia como o programado, e segundo Juliana, tudo pode acontecer e para isto uma equipe na mão é a melhor alternativa, além da necessidade de ter uma boa rede de relacionamentos.


Sempre muito solicita  reteve a atenção de todos com dicas interessantes e alguns casos pitorescos ocorridos em ensaios, jogo de cintura quando a agência enviava modelo fora do perfil exigido para o ensaio e também desejos sem pé nem cabeça de algumas modelos mais famosas



Com o apoio de vídeo relembrava ensaios feitos por ela e se houvesse algo de maior interesse ou fora do comum mencionava com o propósito de ilustrar o que se passa com a equipe de produção quando as coisas dão certo e quando não dão.



Muita simpatia aliada a um conhecimento adquirido pelas experiências por onde passou, assim como sua capacidade de solucionar "perrengues" de produção , deixaram os congressistas satisfeitos com o que receberam de informação desta bem resolvida produtora, que na minha opinião coloriu de maneira especial sua passagem pelo palco da Nu Photo Conference.

Fernanda Preto Nu Photo Conference 1º dia

Dia 19 de Setembro de 2011 próximo das 9h  recebo uma incumbência do mentor do evento Altair Hoppe:
- use velocidade de no máximo 30, pode usar iso alto e boas fotos, capricha, você é o fotógrafo oficial do evento.
Não preciso dizer que mesmo com vasta experiência em muitos campos profissionais e na vida, senti o famoso frio na barriga e entendi que daquele momento em diante era por minha conta e risco atender as necessidades da organização do evento e a minha enquanto fotógrafo dentre tantos que poderiam ter a oportunidade que a mim foi disponibilizada, bom aqui começo a mostrar como aproveitei esta oportunidade.

                                                                  Fernanda Preto

Como primeira palestrante imagino que também nela deva ter ocorrido o famigerado "frio na barriga", por abrir o evento, por estar ante numerosos fotógrafos ávidos por saber das experiências desta fotógrafa, e que mesmo com feições de menina demonstrou conhecimento do que faz, confiança na sua técnica e desenvoltura ao falar para uma platéia de aproximadamente 500 pessoas.


Deste ângulo pode se ter ideia de como estava o teatro e o grau de atenção que a fala da Fernanda gerou nos congressistas, enquanto ela relatava sua experiência, seu caminho dentro da fotografia e um pouco de sua pratica.


Deste ângulo é possível apreciar a assistência com atenção na fala da palestrante, comentando sobre os caminhos de um editorial de Nu e ou sensual,e sendo ela uma colaboradora das revistas Playboy, Sexy, Trip e Vip tinha muita informação para passar ao congressistas e até alguns macetes, que não são descritos em nenhum livro, apostila ou tutorial sobre fotografia sensual.

                                                      Cenário utilizado para o ensaio

Preparação da modelo para o ensaio

Total desenvoltura na direção da modelo, consequentemente do ensaio


 Preocupação inclusive com a produção da modelo


Fernanda se mostra muito a vontade clicando, mesmo para uma platéia enorme




Eu poderia falar muito mais sobre este ensaio inicial por ter gostado muito do que vi e do que fotografei, e confesso que fiquei fã do trabalho desta Fotógrafa com cara de menina mas que conhece o que faz e tem domínio dos nervos pra vencer o desafio de abrir o primeiro dia do Nu Photo Conference.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Nu Photo Conference


A demora em revelar minha visão dos fatos, bastidores, se deveu a problemas técnicos que ainda estão sendo resolvidos e sendo assim devo tratar logo deste evento que foi um marco dentro da fotografia neste ano, seja pela forma com que o tema foi abordado, seja pela equipe que coordenou as ações durante os 3 dias do evento, seja pela escolha do Teatro das Artes no Shopping Eldorado, que acolheu muito bem os congressistas.
Devo dizer que me senti honrado com a possibilidade de cobrir o evento quase que exclusivamente por conta de uma parceria com a iPhoto Editora.A iPhoto ,através da figura unanime do seu gestor Altair Hoppe confiou a mim o acesso a todo o evento, cabendo a mim cliques de ângulos onde poucos tinham acesso, principalmente a maioria dos congressistas e diante de uma  dupla chamada desafio/responsabilidade, respirei fundo e procurei dar o meu melhor, sem lembrar da limitação do meu equipamento, sem pensar no mar de fotógrafos mais experientes e melhor equipados que estavam sentados como congressistas e principalmente com a responsabilidade de, com exclusividade, ser fiel ao "timing" das palestras e registrar a dinâmica das ações na frente e nos bastidores.
Portanto aqui raramente vocês irão ver fotos das modelos, salvo se dentro do contexto da palestra ou evento, por razões simples:
- Não estive lá como congressista.
- As modelos não foram contratadas por mim.
- Os ensaios não eram meus.
Confesso que não resisti e fiz fotos de alguns ensaios, e claro uns cliques das modelos, mas não vou postar as fotos aqui, não que queira louros da ética, mas por questões relatadas acima e por conhecer uma faceta da exposição de imagens captadas de pessoas, mesmo sendo dentro de um evento direcionado a foto sensual e nu artístico: direito de imagem, eu não tenho autorização das modelos para publicar as fotos, simples assim.
Agora chega de escrita sem imagem, convido vocês, seguidores, leitores assíduos ou não do blog a acompanharem o que vi e capturei durante estes 3 dias de evento, além de algumas impressões sobre os ensaios, boa viagem a todos (as).

Danilo Russo( de costas) Carla Oliveira e Reinaldo Martins 

Antes das portas serem abertas aos congressistas os últimos ajustes estavam sendo feitos pelo staff e organizadores do evento, passagem de som, marcação da fala dos apresentadores, detalhes do cenário, a parte tecnológica e visual, muito importante em se tratando de um evento envolvendo imagem.

Altair Hoppe e Reinaldo Martins


                                  Fernanda Marques Carla Oliveira Reinaldo Martins

                                 Staff, Danilo Russo Altair Hoppe Fernanda Preto

                                    Fernanda Preto e Danilo Russo


Todos os detalhes foram checados a exaustão, demonstrando preocupação com a perfeita fluência dos acontecimentos desde o seu inicio até seu encerramento.


A poucos instantes da abertura das portas uma última checagem para que a 1ª palestrante , Fernanda Preto pudesse contar um pouco da sua experiência e vivência de editorial de nu e sensual.